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Apresentação

O HackTown é um evento fora da curva: imagina uma cidade inteira ser palco do maior evento de criatividade e inovação da América Latina. Estamos acostumados a entrar no site do evento para conferir a rota para chegar até o centro de convenção que o evento irá acontecer. Mas o HackTown é diferente, ele acontece em diversos pontos de Santa Rita do Sapucaí, cidade do sul de Minas Gerais. Um fenômeno que acontece que chamamos de “hackear uma cidade inteira”.

 

São diversas programações acontecendo de forma simultânea: surpreendentemente, são mais de 800 conteúdos entre palestras, showcases e workshops distribuídos em 60 palcos diferentes durante os 4 dias de evento. Bares, praças, restaurantes se tornam espaços para o HackTown acontecer.

 

Imagina estar em um restaurante e acabar participando de uma palestra sobre criatividade ou até no caminho para a cafeteria, encontrar uma exposição cultural sobre o metaverso acontecendo a céu aberto. Ou ainda encontrar o diretor do Tinder, um roteirista de filmes da Netflix, líderes da Global Shapers ou do Google nas atividades do evento. É uma experiência única!

 

O HackTown também foi pensado para que os visitantes aproveitem a cidade e as atividades locais, e conheçam a cultura da pequena cidade mineira. Para Marcos David, um dos sócios do festival, a cidade peculiar tem em seu DNA a vontade de ser uma cidade mais feliz e o festival vem para hacker trazendo pessoas do Brasil e do mundo para atingir essa meta junto, já que a felicidade é uma coisa que atraímos juntos.

Números HackTown 2022

4 dias

+ 30 mil pessoas

+ 400 palestrantes

+ 800 palestras, shows e workshops

Principais Expositores:

  • Rodrigo Fontes, Diretor do Tinder na América Latina
  • Kamila Camilo, Diretora de Operações na Impact Beyond e líder da Global Shapers (World Economic Forum) no Brasil
  • Laysa Peixoto, Estudante mineira de 18 anos que detectou o Asteroide LPS0003
  • Diego Freitas, Diretor e roteirista do filme original Netflix “Depois do Universo

Objetivos

A edição de 2022 marcaria o retorno presencial do evento que, desde o início, foi pensado como um festival que impactaria a vida daqueles que pisassem em terras santa-ritense. Uma das perspectivas para esta edição era ser a mais diversa e com protagonismo feminino, ocupando mais de 60% das atrações.


Um evento gigantesco que contou com mais de 30 mil pessoas impactadas também contou com a Yazo, especialista em conectar experiências, para contribuir com essa transformação. Por meio do desenvolvimento de um aplicativo, a edição seria a primeira que abraçaria esse tipo de tecnologia para conectar todo o público, elevar o nível das experiências e trazer a visibilidade procurada para as empresas.

Desafios

Santa Rita do Sapucaí foi se tornando o vale da eletrônica há muitos anos, com o desenvolvimento de escolas e com o incentivo ao surgimento de empresas tecnológicas. O Hacktown foi fruto desse movimento e ele não é só definido pela diversidade e grandiosidade, mas também pelas conexões. Mas a questão era: como conectar uma cidade inteira durante os 4 dias de evento? Ou ainda, como garantir uma comunicação eficaz que atingiria cada visitante que estaria em pontos diferentes de Santa Rita do Sapucaí?

Não eram 6 ou 10, mas 60 palcos de conteúdos. Eram ricas e diversas as atividades que incentivaram o desenvolvimento econômico, social e o turismo local. Por isso, era essencial otimizar o tempo e contribuir para o planejamento do público para que ele aproveitasse ao máximo esses dias intensos. Então, qual seria a melhor forma que os participantes poderiam ficar por dentro de tudo que estava rolando? Como difundir o conhecimento e a cultura de forma mais assertiva? 

Pensando que o HackTown foi construído de forma que incentivasse os participantes a aproveitarem para conhecer a cidade mineira, seus pontos turísticos e os empreendimentos locais, como nós, como empresa de tecnologia, poderíamos contribuir para trazer a solução a essas questões?

Para um evento do porte do HackTown, os desafios eram proporcionais.

Público Alvo

Profissionais, estudantes e entusiastas da tecnologia

Solução

Por meio do aplicativo para o festival, os participantes tinham em mãos todas as informações necessárias para aproveitarem o HackTown, como por exemplo,  a programação completa. E não para por aí, cada um conseguia montar a sua própria agenda personalizada: ao favoritar as atrações de interesse, automaticamente, era criada uma lista com essas programações, assim, o participante não ficava perdido nas inúmeras atividades que aconteceriam simultaneamente.

O festival não se abalou por imprevistos: mudanças de salas ou de programação eram avisados por meio de notificações pushes pelo app. Isso garantia a rapidez e a eficiência para que a informação chegasse ao público e o HackTown continuasse com muita tranquilidade. Também pelas notificações disparadas para os celulares dos participantes, a organização do festival conseguia direcionar as pessoas no evento, avisando sobre diversas experiências que aconteciam como a degustação de grilos do future food feita pela empresa de biotecnologia e foodtech, Hackkuna, por exemplo.

A timeline foi sucesso, porque falando sobre experiências, ela funcionava como um ambiente compartilhado para dar voz e visibilidade tanto para os participantes, postando fotos e vídeos dos momentos mais marcantes, quanto para as empresas para divulgar a sua presença no evento e para a difusão da cultura já que servia como vitrine para apresentar as atividades que aconteciam na cidade.

 

O app também funcionou como um cartão de visitas: por meio dos perfis pessoais e das empresas, a ferramenta gerou muitas conexões. Tudo isso acontecia de maneira muito fácil: as pessoas conseguiam editar seus perfis, enviar solicitações de amizades e trocar mensagens pelo chat.  

 

A Yazo acredita no poder da gamificação, que nada mais é que a transformação do evento em um game. Lançamos um desafio: por meio do entretenimento, os participantes exploraram todo o HackTown, interagiram com as marcas, percorreram todo o espaço de exposição com o objetivo de acumular pontos e ganhar concorrer a prêmios do festival.  

 

Além de aumentar, significativamente, o engajamento do público, também cada expositor conseguia aumentar a sua visibilidade e também o volume de leads coletados no evento. Um dos aliados eram os QR Codes que distribuímos para cada expositor. Para eles, servia como coletor de lead, pela leitura do QR Code, o lead era, automaticamente, coletado, já para o participante, servia como pontos na gamificação.

Conclusão

O aplicativo do HackTown abriu muitas portas e trouxe visibilidade para as empresas, foram mais de 60 mil capturados. Um dos participantes contou que o incentivo a procurar pelos QR Codes na feira de negócios, o ajudou a se relacionar com as empresas expositoras: “desde o início, eu já comecei a seguir todo mundo e a curtir todos os patrocinadores para ganhar pontos. Ali, eu já comecei a ver quem eram os patrocinadores, e aí por curiosidade ver o que cada um fazia”. 

 

Muitas conexões entre os participantes também foram geradas, como conta Débora, ganhadora da gamificação, “eu conversei com muita gente, troquei muita ideia. E em qualquer lugar que eu passava, era ‘você que está em primeiro lugar’. E, independente do prêmio, pelo menos eu consegui muitos contatos”. Caio, um dos participantes, também comentou sobre como foi marcante a sua experiência com a ferramenta: “o que mais me chama atenção nele [no app] é ele como cartão de visita. Facilitou para o networking”.

 

Além disso, o app também trouxe visibilidade para as próprias atividades da cidade de forma intensa. A movimentação dos participantes entre cada parte da cidade aumentou e muitos acabavam visitando os estandes, incentivados pela gamificação, e conheciam os expositores: “o ainda me fez conhecer restaurantes, festas, estandes, empresas, palestras que não estavam no meu roteiro e passaram a estar, e que me agregaram muito” conta Fabiana.

 

O app também gerou quase 118 mil interações, 19.500 favoritadas nos patrocinadores e mais de 45.500 programações favoritadas. João Rubens, sócio e fundador do HackTown, fala sobre a experiência de contar, pela primeira vez, com um aplicativo no festival: “eu estou muito encantado com tudo que a gente conseguiu. A gente considera muito esse contexto a experiência do usuário e, dentro disso, o Hacktown sendo um evento de um formato totalmente diferente. As características que o aplicativo da Yazo trouxe para o festival não só resolveram problemas que a gente tinha, mas também melhoraram muito toda a experiência dos nossos participantes do festival, dentro de toda a programação que a gente oferece, as possibilidades de acompanhar o cronograma dos eventos, a gente poder informar sobre as novidades, a possibilidade deles se comunicarem, se conectarem através do aplicativo”.

 

Nós acreditamos no poder da tecnologia e da inovação e, foi muito gratificante poder contribuir para essa busca pela felicidade nesta cidade peculiar de Santa Rita do Sapucaí.

Dados do evento

  • + de 118 mil interações dentro do aplicativo
  • + de 19.500 favoritadas nos patrocinadores 
  • + de 45.500 programações favoritadas